O violeiro elétrico foi desenhado, projetado e produzido por Baros.

 

Inspirado nas tradicionais vestes dos vaqueiros do sertão pernambucano, nos trajes espaciais dos cosmonautas e no Trio Elétrico de Dodô e Osmar, nasce o Violeiro Elétrico um figurino/palco ambulante/instalação artistica.

 

Projetado sob medida para o poeta Clayton Barros, essa obra de arte tem o intuito de possibilitar ao artista que a incorpora tornar-se um palco ambulante, viabilizando a realização de diversos esquetes, espetáculos, perfomances e trabalhos comerciais. Assim como o tradicional trovador, é projetado para que o artista possa estar no mesmo nível de altura de seus interlocutores, facilitando sua estada entre o público e viabilizando seu trânsito em qualquer lugar onde é possivel uma pessoa caminhar.

 

O traje conta com 6 autofalantes triaxiais que emitem as frequencias médias e agudas, além de um subwoofer para a emissão dos graves. Possui uma autonômia de três horas de uso e um carregador bivolt que possibilita sua total recarga em pouco mais de 45 minutos. O equipamento também funciona ligado a uma tomada e pode, além de amplificar vozes e instrumentos, reproduzir músicas a partir de um pen drive.